Responsabilidade Climática

As alterações climáticas exigem uma ação coordenada e urgente de todos os países do mundo. O Acordo de Paris de 2015 foi um marco na resposta global ao combate às alterações climáticas. Os Estados concordaram em manter o aumento da temperatura média global  “bem abaixo” dos 2°C acima dos níveis pré-industriais e comprometeram-se a prosseguir esforços para o limitar a 1,5°C.

Existem mais de 5000 leis e políticas públicas sobre o clima a nível mundial. Em Portugal, contamos com cerca de 44 documentos e 75 targets climáticos. A transposição dos compromissos globais para os territórios nacionais é vital para a ação climática, revolucionar o sistema jurídico e proteger o planeta. Mas só se forem corretamente aplicadas.

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Países que até agora aprovaram metas net-zero na sua legislação nacional.

Nos últimos 30 anos, as emissões de carbono causadas pelo homem na atmosfera mais que duplicaram.

Apenas 2 países têm um plano de redução de emissões de carbono que nos manteria no caminho para um aquecimento de 1,5ºC, e apenas 8 têm um plano que seja consistente com 2ºC de aquecimento.

Empresas globais são responsáveis por 70% das emissões históricas do mundo desde 1751.

O que fazemos

Precisamos de ação urgente para combater as alterações climáticas. Acreditamos que o Direito e o recurso aos tribunais constituem mecanismos cruciais para responsabilizar os Estado e o setor privado e promover a justiça climática. Assim, na Último Recurso usamos o Direito de 4 formas: 

ÚLTIMO RECURSO APRESENTA GUIA PARA COMPREENDER A CIMEIRA DO G7

 

Segundo as informações oficiais, a cimeira de 2023 dedicar-se-á, entre outros tópicos, à matéria da energia e clima, com especial foco na transição energética.

 

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